Apesar de exercer seu mandato com responsabilidade, compromisso e postura de independência, a deputada estadual Terezinha Maia (PL) tem sido vítima de uma retaliação política por parte do Governo do Estado. As emendas impositivas de sua autoria de 2024 não foram pagas – e até agora as de 2025 também -, mesmo tendo sido aprovadas pela Assembleia Legislativa e sancionadas pela governadora Fátima Bezerra (PT). Os recursos iriam para a saúde de Caicó, São Gonçalo do Amarante, Goianinha, Extremoz e Hospital Infantil Varela Santiago.
Segundo Terezinha, o Estado tem feito perseguição política com os parlamentares que cobram melhorias para o povo potiguar, e isso tem prejudicado diretamente as pessoas que mais precisam dos serviços públicos. “A emenda parlamentar não é da deputada. É do povo. Quando o governo deixa de executar, quem sofre é a comunidade, porque um hospital deixa de receber ajuda para medicamentos, insumos, equipamentos. Isso é uma maldade”, comentou a deputada.
O Tribunal de Justiça já reconheceu, em recente liminar, o direito do deputado Adjuto Dias (MDB) de ter suas emendas pagas integralmente, sob pena de responsabilização do Estado. A seletividade na execução orçamentária afronta a Constituição, que garante a obrigatoriedade das emendas impositivas.